Contemplar e observar
O horizonte numa mutação constante
Que em minutos se transforma uma e mais uma vez
E de nublado surge luz e infindáveis cores
Assim é a nossa Mãe terra indiferente a girar
Para mais um descansado recolher
Talvez amanhã haja sol ou chuva
Vá se lá saber ou se importar
Nestes dias infindáveis de desesperança
Ocultando a réstia deste frágil fio de esperança
Que despercebida resiste, insiste e persiste
Dá temeroso alento sentir profundamente
Que trago tatuado comigo a incrível memória
Do que "ontem" foi gravado no coração
Sabendo a certeza de que por cada
Entardecer haverá um novo amanhecer
E esta frágil certeza em nossos dias
Nesta força humana que nos guia pela
A minha
A nossa
A deles
Mas especialmente
A tua
Incrível... Coragem!
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